sábado, 7 de fevereiro de 2015


Bem, isso tudo começou com uma história anterior não muito boa. Desde os 4 anos de idade fui rodeada por cachorros e sempre fui MUITO apegada a eles. Ganhei uma poodle de presente, a Judy, e desde então eu não consegui mais desgrudar desses bichinhos de 4 patas, focinho gelado e patinhas barulhentas. Anos mais tarde, veio a Bellinha, outra Poodle, também de presente (nunca compramos cachorro).

Mas, os anos passam e infelizmente, nossos amigos acabam ficando velhinhos e bem, não convém contar o final da história... Acho que vocês entenderam, né?

Judy e Bellinha, minhas lindas <3

Fiquei uns 6 meses sem companhia em casa e foi bem difícil. Cheguei a procurar cães em feiras de adoção, e todos eram incríveis! Queria trazer todos e sempre saia chorando de lá, mas eu tinha um pequeno problema: minha casa é pequena! E todos os cães que encontrei eram de grande porte. Todos os cachorros precisam de espaço e carinho, mas, os cães grandes em especial, precisam muito mais disso. Eles têm o dobro de energia e precisam sempre passear, ter espaço para correr e etc. No ano passado, meus horários eram completamente bagunçados. Eu saia de manhã bem cedo e voltava à noite bem tarde e ficava morrendo de dor no coração só de pensar que meu bichinho estaria em casa, preso. (É claro que nessa questão, cães de todos os tamanhos tem basicamente as mesmas necessidades, porém, alguns se adaptam melhor a determinados ambientes.)

Eu sempre enchi o saco dos meus pais, querendo uma companhia. Demoramos um pouco porque todo mundo sabe que tem coisas na vida que a gente não substitui nunca, e essa coisa, é o amor que temos pelos nossos bichinhos.  

Mês passado foi meu aniversário e meio que atrasado eu ganhei um presente LINDO, que só quem ama bichinho sabe. A Alice!


Ela é uma filhotinha linda de Lhasa Apso e tem 50 dias. É muito carinhosa e dependente. A raça é ativa, porém, seu porte facilita a queima de energia com pequenos passeios e brincadeiras. A Alice é muito espoleta e adora morder! (o que eu preciso tomar muito cuidado pra não esquecer nada perdido pelo chão). Por enquanto, a Alice não entende muita coisa, e ainda não entendeu muito bem a rotina da casa, mas já se adaptou muito bem ao ambiente. Já sabe onde fica comida, a água e está começando a entender onde deve fazer suas necessidades. Aos poucos ela começa a ficar mais independente nessas questões.


Um vídeo publicado por Mah Viveiros (@maiaraviveiros) em

A Alice é meu docinho e com certeza vocês vão ver muitas coisas dela nas minhas redes sociais. <3